Regula-mori
Uma régua passada na linha da fome
me impede o dinheiro de comer o nome.
Léguas a alegrar, sangrando langor,
a dor de uma ânsia em sorver que os outros,
ao fim, negam poder ter.
A presença não serve.
É só uma má verve de gente imberbe
à força de se falsear na janta!
Pois fome é uma benesse aos olhos
e grandes sombras feéricas atropelam
a regra da pavimentação:
O piso não serve!
É já piada ter chão!
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