Sei que as portas não trancam a(`) noite,
que os dentes não fazem fadas,
e os monstros comem gente.
E os outros?
Os anjos
engolem indigentes
Agora no fim, na raiz
no frio de desejar a carne
eu sai...
Da ética e profissão
Quero o imoral e a imensidão.
Do jornalismo e futuro
Quero a baixaria e o passado.
Quero a morte que do rosto teu cai!
Como se faz um mestre? - Capítulo 7
Há 7 anos
Um comentário:
A passagem é uma constante nesse texto.
Do confortável à insônia. Jornalismo como baixaria, o sonho da infância como certeza de um monstro metafórico ali fora a devorar a cálida fadinha. E o fado cantado pede a morte.
Não tenho mais.
Inda inté!
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